domingo, 24 de outubro de 2010

Capítulo 17: Passado, Presente e Futuro

Data do Jogo: 25/10/2010

Com o "pacto/maldição/presente" de Orcus entregue, e nosso ex-conhecido agora em pedaços por todo o salão, optamos por descansar no templo por um dia, já que estavamos deveras exaustos.

Segui para meu quarto, vendo já ao longe, Tilion ficando por conversar com algumas das garotas do templo. Sem maiores importancias, me dirigi ao quarto onde tomei um banho e acabei por dormir. Na manhã seguinte, segui para o "salão" de reuniões, indicado pelas clérigas do local. Lá, o grupo todo estava praticamente reunido. Teriamos que decidir ali, qual seria o plano, ainda mais sabendo que teriamos que caçar os sorvedores e que Bors teria a reunião com os reis em 1 mês.

Optamos por verificar a criatura que estava mais próxima de nós (que descobrimos ser a de Tilion), e decidirmos se caçariamos ou seguiriamos para o norte. Fosse o caso, tentariamos juntar todas ou mesmo aprisionar a alma delas para utiliza-las todas de uma vez (essa última parte seria estudada por Milo). Decidido tudo isso, pegamos nossas coisas e seguimos viagem, sendo guiados por Tilion que tentava detectar o sorvedor (Adiciono o Fato de que após uma conversa com Ragnar, fiz uma troca com o mesmo e ele me cedeu um Escudo de Corpo Apanhador de Flechas).

Após alguns poucos dias de viagem, acabamos notando uma pessoa parada no meio da floresta. Eu e Bors o reconhecemos como sendo o "undertaker", ou o coveiro que haviamos conhecido a tanto tempo antes, como parte do grupo de Yaggi, o irmão de nosso colega Bárbaro Ragnar. Me adiantei para cumprimentar o guerreiro, que após uma breve apresentação, me ergueu no ar pelo pescoço, e me lançou ao chão, tentando me sufocar em seguida. Mesmo tentando me soltar, era quase que impossível. Entretanto, antes que fizesse algo (mesmo com o resto do grupo tentando atingi-lo), uma corda o envolveu pelo pescoço, erguendo-o no ar. Seguido a esse fato, ouvimos uma voz conhecida gritando para que fugissemos.

Nos erguemos e corremos, antes que o Undertaker se libertasse. Pouco depois disso, várias árvores começaram a cair ao nosso lado, pois algo (Ou alguem) havia sido jogado com tamanha força, que nem mesmo a madeira daquelas antigas árvores conseguiu para-lo. Após alguns momentos, aquilo que parecia uma sombra, se revelou como o Rastiff também do grupo de Yaggi. Olhamos para trás, e logo vimos Undertaker se libertando e agora, com chamas nas mãos, que rapidamente o envolveram por todo o corpo, antes que ele voltasse a correr em nossa direção.

Quando parecia que ele estava para nos alcançar, o que parecia ser um clérigo o atingiu com um grande clarão de luz, virado-se para nós e gritando para que continuassemos, dizendo que não queria que ficassemos, pois não queria que tentassemos matar o amigo dele, nem vice e versa. Em seguida, continuamos correndo, para ao longe, notarmos algumas árvores caindo...e em seguida, um Rinoceronte passar correndo em direção ao Undertaker. O que mais nos surpreendeu foi que antes de atingir o guerreiro, Undertaker, segurando o rinoceronte pelo chifre e pescoço, apenas o jogou longe. O clérigo foi o próximo a ser jogado para trás. Continuamos a correr na direção oposta do guerreiro, enquanto Tilleon lançava para trás um bastão de fumaça e uma pedra trovão. Isso entretanto, não foi o suficiente para para-lo.

Pouco depois, uma pessoa vestida com uma armadura completa passou a galope de um cavalo, e saltando do mesmo saltou em cima de undertaker, que após remover o elmo e tentar imobilizar o guerreiro, se revelou sendo o próprio Yaggi. Undertaker se livrou dele também, antes de ser novamente atacado pelo Rastiff, que também foi lançado para longe. O guerreiro parecia muito mais, uma montanha que se movia. Se tivessemos que lutar, provávelmente alguns de nós estariam mortos ao fim do combate.

Quando o guerreiro passava a caminhar novamente em nossa direção, o que parecia ser um espírito surgiu através do peito dele. Parecia ser uma Halfling, que sussurava coisas ao ouvido do guerreiro. As chamas em torno do corpo de Undertaker logo desapareceram, e foi quando o clérigo e Yaggi conseguiram imobiliza-lo no chão. Aguardamos alguns momentos antes de nos aproximarmos novamente. Undertaker já preso ao chão pelos companheiros, respirava pesadamente.

Perguntamos o motivo de tudo aquilo, e nos informaram que ele era um dos Sorvedores de Alma que existiam no mundo. E que havia ido atrás de nós para nos matar, suspeitavamos que seria uma ordem dada por Prometheus. O Clima ficou mais tenso depois que descobrimos sobre a morte de um dos integrantes do grupo, a pequena Halfling. Yaggi aproveitou ainda para falar, que algo havia acontecido na Morada dos Imortais. Que os Grandes heróis haviam voltado, e que ele achava que uma tarefa tão gigantesca como a nossa, deveria ser direcionada a eles. Adicional a isso, informou que eles possuiam um acampamento ao sul. Seguimos viagem logo em seguida a direção de tais heróis.

Tilian seguiu na frente, como batedor enquanto fomos aos poucos caminhando atrás dele. Após algum tempo, uma flecha veio em nossa direção, um sinal de Tilian. Pegamos nossas armas, e fomos em disparada até onde ele estava. Lá, encontramos um esquilo morto, e não parecia ser por causas naturais. Tilian surgiu informando que havia visto um Orc. Passamos a novamente seguir viagem em direção ao acampamento, porém, novamente fomos interrompidos. Uma voz vinda do nada, pedia para nos anunciarmos. Após uma rápida "conversa" por assim se dizer, um anão surgiu, e nos guiou até o Acampamento. Aquele anão, me vinha a memória da estátua na morada dos imortais. Aquele era Kratos, um dos heróis que havia salvo o mundo.

Chegamos ao acampamento lotado de diferentes pessoas. Uma guerreira Elfa com um arco duplo, um guerreiro que estava encostado em um grande leão atroz, Kratos e muitos outros...pude contar pelo menos 17.

Sir Falks apareceu pouco depois, e foi chamado pelo nome "Faustin" por Kratos. Disse o velho guerreiro que aquele "Milagre" havia ocorrido graças a última coisa que ele tinha poder de fazer. Trazer os guerreiros a vida por 1 mês...e depois partir com eles. Contei a ele tudo que havia ocorrido, desde a guerra com Kroza, a revolta de Prometheus. Ele ficou de certo modo abismado, e logo, fomos todos surpreendidos por uma nova entidade a chegar ao lugar. Todos o observavam com uma certa surpresa. Siegfried também era o nome dele, de acordo com as frases que iam surgindo pelo acampamento.

Ele rapidamente contou sobre sua história. Ele não possuia uma estátua na Morada conforme os outros membros que ali estavam. Ele estava vivo, e jovem. Contou-nos sobre um lugar, onde o tempo praticamente não passava. Onde ele havia morado, estudado e se transformado. E junto a ele, um novo plano foi traçado. Pelas palavras dele, não seriamos páreo para nenhum de nossos próximos inimigos. E o melhor a ser feito naquele momento, seria sermos treinados pelos grandes heróis, durante pelo menos 20 dias, antes do grande grupo marchar para Kroza e encerrar a Guerra Krozana, e o Rei Lauth de uma vez por todas.

Sem objeções aceitamos. Ele nos levaria para lá, e seriamos treinados. Sir Falks, Kratos e alguns outros seriam os nossos professores. E para nossa surpresa (novamente...), fomos teletransportados para uma gigantesca caverna. No centro da mesma, uma flor de lótus boiava em um pequeno laguinho, cercada pela luz do dia. A frente dela, um homem de olhos puxados meditava. Siegfried nos avisou que nada que fizessemos iria tira-lo daquele transe. Foi quando ele assumiu sua forma "verdadeira". Vimos o rapaz que a pouco falava conosco em um acampamento se transformar no maior dos dragões que eu já tinha ouvido falar. Um Dragão Dourado, que pela aparência era um dos, senão o mais antigo vivo.

Siegfried disse que cada 1 teria um professor, e assim, levou Milo para o treinamento,se teletransportando para algum outro lugar. Kratos veio a frente perguntando quem desejava se tornar um homem de verdade, e Ragnar logo se anunciou. Kratos sorriu e solicitou o transporte...e ambos novamente sumiram. Em seguida, Sir Falks com uma pequena frase, vestiu-se com uma armadura vermelha, em um desenho que eu jamais havia visto. Ele havia informado que tinha aprendido um pouco de tudo ao longo de suas aventuras. Me adiantei, e informei a todos que desejava treinar com Sir Falks. Apesar de mal ter tido tempo de conhece-lo, eu confiava naquele guerreiro.

Após anunciar que desejava que Siegfried transportasse ele e outro Siegfried, ouvimos uma breve risada, e logo desaparecemos.

Aparecemos dentro do que parecia ser um templo, cuja arquitetura eu também jamais tinha visto. Sir Falks sentava-se do lado oposto da onde eu havia aparecido, portando uma Katana em sua cintura. Pediu que retirasse os sapatos e entrasse ao local, e assim o fiz.

Quando pediu para que mostrasse o que eu sabia fazer, antes mesmo de puxar meu escudo e minha espada, Sir Falks, ou Faustin, já havia passado por mim, deixando um pequeno corte na lateral de meu rosto...um movimento, tão rápido, que meus olhos não tiveram tempo de acompanhar. Ele disse que eu dependia demais do escudo e da armadura, e isso prendia minha habilidade. Antes do novo assalto, pedi um momento. Ele apenas concordou. Removi então o escudo de minhas costas e o coloquei no canto do tempo. Lutaria ao estilo de meu professor. Nos primeiros golpes, em menos de segundos a espada dele já apontava contra minha garganta. Ele então solicitou que eu retirasse a armadura, e antes que eu conseguisse faze-lo, ele arrebentou todas as amarras da mesma, com golpes novamente, extremamente rápidos. E então ele disse que eu precisaria de uma armadura resistente como a dele, uma vez que a minha estava podre. E provou isso, pisando e afuntando o peitoral da armadura de Mithral, herança de Cormyr.

Os Golpes continuaram até retalhar minha camisa. Novamente, ele falou.

"Você retirou a armadura, mas continua a lutar como se o peso dela ainda existisse!"

E então que notei. Sir Falks, estava lutando com os olhos vendados. Atendi a última solicitação dele logo após isso. Peguei uma venda que estava ao chão e a enrolei, tapando meus olhos.

E que começassem as lições!

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Olhos sobre o Mundo: Deserto Desolado

Nas partes sudeste do continente encontrasse o maior de tds os temores dos grandes cavaleiros de tds os reinos, o Deserto Desolado é de longe o lugar mais desesperador dessas terras, sua temperatura varia desde um calor digno das forjas dos anões a um frio noturno q deixa até mesmo um norus tremendo.



Os estrangeiros que decidirem viajar por essas terras devem estar preparados pra morrer de fome, de sede, de calor ou de frio. E mesmo se essas coisas não os matarem, as serpentes e as nagas vão fazer.



Existem dois povos que sobrevivem a essa condição de vida lastimavel, o mais conhecido deles, os Rastiffs, possuem não apenas uma resitencia natural a esse sistema, como tb se favoressem dele contra invasões e guerras. Suas cidades são fortalezas em volta de pequenos haarens, sua habilidade de resistir a dias sem água ajudam em suas viajem pelo deserto arido. Os Beduinos, como eles chamam, é um povo dentros dos rastiffs que mais conhece o deserto, mestres da sobrevivencia e do manejo a cimitarra, esses nomades do deserto podem ser contratados em vilarejos proximos ao deserto e podem sem duvida ler vc aonde vc quiser lah dentro, se vc sobreviver a isso. Dificilmente um rastiff se perde em qq lugar do mundo, mas especificamente no Deserto Desolado isso se torna impossivel, porem o segredo de como eles fazem isso ainda é um misteiro


O outro povo do deserto é ainda mais sombrio e misterioso q os rastiffs, os Yuan Ti, ou Povo Serpente, são mestres da furtividade. Suas habilidades natas nessa arte os transfomaram em um povo discreto e predador. Pouco se sabe de sua cultura, mas oque descobriu-se até o presente momento é q possuem uma sociedade xamanista e tribal, são carnivoros e canibalistas. Alguns possuem a mente praticamente animalesca, porem seus lideres e xamãs são considerados uma das criaturas mais maliciosas e inteligente dessas terras.


Apesar das construções do deserto serem tipicamentes de barro e argila, encontra-se ruinas antigas feitas em pedras , algumas até de alvenaria mais refinada. Mostrando que nessas terra a muito tempo atras poderia existir outros povos ou civilizações, ou ainda que naum existia esse deserto. Isso só mostra q assim como os povos que vivem nele, o deserto tambem é um grande misterio

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Criação do mundo Parte 3: Os Outros

Anos se passaram apos o presente de Prometheus, assim como foi dito pelo deus, os humanos envelheciam, ficam feios com a idade e morriam, os anões tb envelheciam, porem mantinha seu ar de autoridade, sua superioridade até a chegada da morte, porém os elfos não, kda ano q passava eles se tornavam mais belos, mais elegantes. E isso gera muita inveja dos humanos.

Os anões, escondidos nas montanhas, possa dias sem nem mesmo ver a luz do sol, e isso desperta a loucura nos membros dos Corações de Pedra, o clã dos mineiradores fica sedendo pelas sombras e quase leva td a montanha a ruina, uma guerra surge dentro da montanha, e os Corações de Pedra são expulso da sociedade anã, mas não da montanha. Hoje eles vivem tão fundo dentro de minoria que dizem q eles nunca mais viram a luz do sol.

Devido a sua imortalidade, os elfos dominam todas as terras secas do continente, os humanos reduzidos a um numero muito menor passam a trata-los como reis e a casta dominante da realeza também é a mais imponente, O Drows, como ele se autodenominaram, são em sua grande parte lideres e reis, sempre estão em cargos altos isso gera mais inveja ainda do povo humano.
Todo lugar q possue um povo opressor possue um povo oprimido, e os humanos odeiam a posição de segundo lugar nas terras secas. Isso rende diversas revoltas humanas, e mais ainda assassinatos. Muitos humanos fogem das terras mais temperadas pra zonas onde a vida é mais dura, porem livre
Um pekeno grupo seguio a norte e foi viver no gelo e em temperaturas baixissimas que faziam até o seu pensamento congelar. Eqnto um outro grupo seguiu a sul, para o deserto, onde a terra é tão seca q de lah nd nasce ou cresce, porem oq eles buscam não eh uma vida melhor, é uma vida livre
Ainda nas terras dos elfos muitos humanos começam a montar resitistencia, e uma rebelião explode, e junto com ela, guerra. A raça humana esta em minoria, porem possue uma habilidade sem igual de adaptação, e isso acaba por coloca-los em vantagem nos territorios mais aridos ou frios do continente, outra coisa q deixa bem equilibrada é a união de um grupo de caçadores elficos a causa humana, essa casta xamanica, conhecida como elfos das florestas, eles usam a sua maestria com o a machadinha para vencer os seus irmãos elficos, oque foi fundamental para para a vitoria humana.
Outro ponto fundamental nessa grande guerra foi a saida dos anões da montanha, como lhe foi ordenado por Solaris quando lhes deu a vida, os anões sairam da montanha pra proteger os seus irmãos.
Casta por casta dos elfos começaram a aderir a causa humana e isso foi deixando os drows cada vez mais enraivessidos. Qndo a guerra começou a chegar no fim, muitos elfos já haviam morrido, e os humanos eram predominantes nas terras. Mas algo estranho aconteceu bem no fim desse tempo, os elfos selvagens, os primeiros a se aliarem aos humanos, realizaram um ritual xamanico pra adquirirrem mais poder, esse ritual envolvia muito sacrificio de criaturas humanoides e canibalismo. O ritual realmente deixou os elfos selvagens mais fortes, porem deformaram sua carne e pele, destruiran seuas façes deixando eles parecido com pesadelos ambulantes.
Não era só sua aparencia q avia se transformado, sua mente começou um desejo doentio por sangue, e o gosto da carne humanoide passou a ser apreciado por tds do clã.
Os anões por sua devoção a proteção das outras raças criaram uma linha de frente dura contra essas novas monstruosidades, ambos passaram a se caçar por tds os lado, e uma inimizade cresceu.
Qndo os anões em maior numero conseguiu juntar grande parte dessas criaturas, eles realizaram um conclave para ouvir dos outros seres a postura q deveriam tomar perante aos dois grandes problemas q tinham agora, os canibais e os drows.
Os anões foram os primeiros a falar, qnto aos prisioneiros drows ele pediram q fossem colocados sobre os cuidados dos anões para ensina-los respeito e força e qnto aos canibais eles pediram extinção dos mesmos.
Muitas humanos concordaram com os anões e muitos elfos tb logo a opção dos anões seriam colocadas em pratica. Era o que se esperava, até q o Drow tomou a palavra e ofereceu a tds as raças algo q nenhuma delas nem sonhava em praticar. Devido a seus milhares anos de vida, e a sua majestificação os Drow tiveram tempo pra se aproximar dos deuses, a ponto de controlar os poderes terrenos a sua vontade. E foi isso q eles ofereceram. A magia arcana.
Logo de saida os anões recusaram e disseram q akilo era só uma maneira deles voltassem a controlar os outros povos, mas como sempre quem esta certo nunca é ouvido, e os drows foram obrigados a ensinar a magia a outras raças, e q apartir dakele momento eles estariam confinados a cavernas e buracos para q aprendensse como é viver abaixo dos outros. Os anões enlouquecidos foram contra isso e se negaram a aprender a magia dada pelo Drow, e teriam já se retirado se não fosse o problema dos canibais.
Qndo eles foram chamados a entrar td pareciam assustados, o tempo sem comer carne havia transformado leões em cordeiros, o lider dele se adiantou, pediu misericordia, disse q akilo havia sido um erro e q não voltaria a fazer. Os anões não quiseram ouvir e dariam a sentença se não fosse pela intromissão novamente dos drows. O elfo de pele negra tomou a frente e sugeriu q ao inves de serem mortos poderiam ser transformado em escravos, seriam mulas para o trabalho pesado.
O lider pediu q akilo não fosse feito, pois seria como esquecer tudo pelo qual os humanos lutaram, que preferia q fosse dado a morte a eles, mas eles nãos estavam em posição de ser ouvidos. Em segundos a ambição humana foi tomada, e numa rapida votação os ficou decidido que os canibais seriam agora escravos dos humanos, q estariam abaixo de qualquer outro povo, até mesmo dos drows e que não mais poderiam se chamar de elfos, apartir desse momento eles seriam chamdos de Vergonha por tds, na linguagem elfica ficaria como Orcs.
Os anões gritaram e xingaram, disse q os humanos só pensavam neles, dissem q eles cometeram um erro q naum deve ser pago assim, deveria ser dado a chance da morte honrosa a eles, mas os humanos só escutavam sua propia ambição. Os orcs disseram que akilo foi um ato de traição dos humanos e que eles pagariam um dia por não ter dado a morte a eles, os anões recolheram suas coisas e se retiraram, disseram q aos orcs q lhe dariam a morte honrosa sempre q possivel, e disse ao humanos que a ambição iria leva-los a ruina, como levou o seu propio clã, e voltaram para as montanhas.
Ao outros elfos os humanos pediram q retornassem as suas florestas que não mais desrespeitassem os verdadeiros donos dos campos.
Paralelamente a isso ao extremo norte do continente um navio humano naufragou e nele continham 4 crianças. O navio ficou perdido por 15 anos, qndo uma canoa voltou, nela havia um homem, de mais ou menos 2,5m de altura, com cicatrizes na cara, e com a força de um gigante. Ele disse se chamar Nor, uma das crianças do navio, e q ele havia sobrevivido tds esses anos no mar, nadando e pescando, lutando contra tubarões q vinham devora-lo e lulas gigantes. A historia dele se espalhou por td o continente e o povo passou a chamar seus decendentes de Norus.
No sul , em meio ao deserto seco algo tb acontecia q mudaria pra sempre o mundo. Um grupo nomade sumiu no deserto, qndo foram achados eles disseram q sobreviveram graças a boa vontade do deserto e que viveriam eternamente lah, desde entaum o Clan dos Rastiff vive no deserto e diz q conversa com o deserto, a paciencia e sabedoria deles eh conhecida no mundo td nos dias de hj.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

O despertar em novo mundo

A planice seca do sul do continente eh um campo de batalha perfeito pra grandes exercitos, ou pra grandes guerreiros. Por isso é nessa terra q os horois são louvados, lá ainda de pé encontrasse a ultima morada passifica dentro do reino de Kroza, o unico lugar onde os herois ainda vivem, mas não por muito tempo...



- Sir Falkin, peço q o senhor entenda, a morada não tem mais representatividade nesse reino, o maior heroi q já existiu ainda vive, e é o Grande Rei-Deus. O senhor ainda tera o seu trabalho, porém agora será como mantenedor do maior templo q essas terras já viu. - Diz o capitão Krozano, postando a flamula de seu estado.


- Nobre capitão, suas juras divinas não pertemcem a mim. meu unico juramento é proteger este lugar, de tds e contra tds, mesmo q isso leve a minha morte. Honro seu senhor, desde q ele me honre tb, caso contrario a Morada estará fechada a tda nobresa krozana.


- Senhor temo q esta errado, um deus não deve honrar um mortal, mas o contrario.


- Seria isso se o rei fosse digno de honra - diz um homem subindo lentamente a grande escadaria do lugar, carrega com ele a areia de uma viajem longa, e as marcas de diversas batalhas, as espadas brilham como se fossem novas apesar das ranhuras em suas laminas, a barba por fazer e os olhos cansados confirmam a viajem longa, mas é o cheiro de sangue ainda fresco q confirma o poder do grande guerreiro q acaba de entrar.


- Sir Alian, a tempos espero sua visita, pq a demora? diz Sir Falkin com cara de espanto ao ver q o cabelo de seu pupulio esta com manchas de sangue seco.


- Meu Mestre, encontrei por esse meio de estrada crentes do Rei-Deus, q me "ofereceram" a oportunidade de ingressar no exercito dito rei.


- Senhor esse é o sonho de td cavaleiro, lutar por um amo e um ideal alem dele mesmo. - Diz o capitão com orgulho nos olhos.


- Capitão, tenho um amo, ele chamasse Solaris, e tenho um ideal maior, q eh erradicar pra sempre o seu dito Rei-Deus da face da terra. Avise seu amo q estou reunindo forças, e declaro guerra a terra de Kroza nesse momento.


- E devo dizer q terra declara guerra ao Kroza?- diz sarcasticamente o capitão.


- A terra dos homens de pensamentos livres. Agora saia daki. - diz Sir Alian com raiva nos olhos.


- Minha conversa com Sir Falkin não terminou...


- Creio q terminou nobre capitão, pois assim como Sir Alian, eu tb sou pertencente a terra dos homens de pensamentos livre, por isso acho q estamos em guerra.


- Vcs acabam de cometer um erro irreparavel. Sinto pelos dois.- diz o capitão ao virar as costas e se retirar rapidamente pelas escadas.


As luas passam, 4 delas até q novamente a casa dos imortais seja nosso foco. porem a cena agora é diferente, a frente do templo um onde antes era uma planice calma e seca, agora tendas e mais tendas se erguem, se for contadas as cabeças, seriam por volta de 200 pessoas, a aparencia eh de mais de 500.

Um home se adianta, pega um chifre e assobra, tds os homens se levantam, e ele grita frente a antiga Morada.

- Sir Falkin e Sir Alian, estão presos por heresia, difamação e ato de traição contra o seu rei, entregem suas armas e...

Num soprar do vento o menssageiro se cala, uma flecha atravessa sua garganta e o berruba em um milesimo de segundo.

Os duzentos homens se calam.

De dentro da morada sai um anão, barbas vermelhas indo pro branco, no rosto marca de diversas batalhas ganhas, nas costas dois machados avermelhados, nos olhos passam filmes de diversas historias, de diversos anos de diversas batalhas, uma cota de mitrhial cobre seu corpo.

Ele sai, olha para os soldados como se procurasse algo e grita.

- Não tem nem 500 homens aki, como vou me aquecer pra batalha de verdade?

De dentro sai um humano, alto como um norus, forte como um norus, portando um peitoral de aço sujo e velho, uma espada q brilha como prata, com o rosto de um dragão baforando a lamina dela. Ele sai, olha os homens em volta, e diz para o anão.

-Kratos, lembre-se nem tds aki estão aki pq querem...

- Entaum que eles corram. - diz o anão

- Não é assim Kratos, vc sabe.

- RRRRR- rosna o pekeno anão perto do gigantesco barbaro.
Uma voz ecoa de dentro do templo, uma voz feminina, tão delicada qndo rude.
- Os dois acelerem isso, não temos muito tempo.
- RRRR Elfos... - diz o anão com um novo grunido
- Haha, vamos acabar logo com isso
O anão rapidamente começa a descer as escadas, e a tropa começa a subir elas com velocidade
O barbaro diz ainda:
- É um prazer lutar ao seu lado mais uma vez Kratos, e ao seu tb Valenthi.
- Digo o mesmo Argaoin, digo o mesmo -resmunga o anão antes de se atirar em meio ao exercito com seus machados em punho...

sábado, 2 de outubro de 2010

Capítulo 16: Reviravolta

Data do Jogo: 02/10/2010

Conforme navegávamos, em direção ao Porto das Tartarugas, acabei notando que a cada dia que se passava, parecia que eu começava a envelhecer 1 ano. E esse efeito parecia não estar restrito apenas a mim, mas sim para meus outros companheiros...

Conforme desembarcamos, já tiramos nossos cavalos e avançamos rapidamente em direção a Floresta, sem parar nem para descansar ali. Mais alguns dias se passaram, e mais envelhecimento veio. Continuamos seguindo por mais alguns dias, sem maiores preocupações....até que em determinado momento, um ser surgiu por entre as árvores secas daquele local. Eesha, ou pelo menos parecia. Em pouco tempo se declarou como Orcus em pessoa, utilizando apenas como casca o corpo de Eesha.

Dizia ele que ele vinha em paz, querendo ajudar. Em poucos segundos, Lauzen acabou desmaiando em cima do próprio cavalo...não sei por qual motivo, mas coisa boa não deveria ter sido.

Debatemos por vários minutos até que Eesha, ou Orcus, falasse seu plano. Ele impediria a continuidade da “Maldição” de Prometheus que estava nos envelhecendo, e nós simplesmente continuaríamos com nosso plano para impedir o Deus da Morte. Ele sairia ganhando de qualquer maneira.

Lauzen, já desperto, recusou veemente a oferta e passou a cavalgar para longe. Eu me recusei, pelo simples fato de que não faria um pacto com o demônio que destruiu Cormyr, e me retirei. Bors veio junto conosco, e apenas [insira nome do Ladino], o ladino e Ragnar ficaram. Lauzen então, quando já havíamos nos distanciado, sentenciou o que eu concordaria. Não poderíamos confiar nos que ficaram lá. Eesha já havia o feito no passado...e terminou como terminou.

Ambos os que ficaram para trás, se uniram momentos depois...e continuamos avançando. Mais alguns dias se passaram até que avançássemos para próximos a uma vila que ficava não muito longe da floresta. Uma Vila de refugiados e fugitivos de Cormyr. A maioria já se encontrava em suas casas, mas um, especificamente 1 ficou do lado de fora. Aquele eu já conhecia a muito tempo...A única pessoa a saber do meu segredo com a princesa, e também o melhor cozinheiro que o Castelo já havia tido. Millo.

Rapidamente me aproximei e me apresentei ao antigo cozinheiro, que mantinha-se lendo um livro enquanto guardava um pequeno caldeirão que esquentava na fogueira. De início não me reconheceu (Pelos dias que passaram desde o encontro com Prometheus, todos no grupo haviam envelhecido 13 anos), mas depois de uma rápida explicação tudo se acertou.

Com a aparente fome do grupo, Millo pegou alguns ingredientes e passou a corta-los e jogar dentro do Caldeirão, para momentos seguintes solicitar minha ajuda para carregar o caldeirão da “sopa” para sua casa. E para lá nos guiamos. Iamos comendo a refeição servida por Millo (que era gostosa além de extremamente revigorante), quando um ser abriu a porta da casa, e estendeu para o (insira nome do ladino). O ser logo elogiou o aroma da comida, e Millo serviu uma caneca para o mesmo, que ao baixar o manto, se revelou como novamente Eesha.

Bors e o ladino logo foram para o lado de fora para conversar com o demônio, e Lauzen do lado de perto, ficou próximo a porta para ouvir a conversa. Nesse intervalo, passei a narrar tudo que havia ocorrido nos últimos tempos para Millo, e quando acabei, Lauzen logo me informou que Bors também havia aceito o “presente” de Orcus.

Quando os 2 voltavam a entrar na casa, já perguntavam a Millo porque não havia falado que era um Arcano. De fato, até eu fiquei surpreso em descobrir que o antigo Cozinheiro era agora um Mago muito bem informado. Millo então passou a contar o que havia ocorrido desde sua saída do Reino caído.

Contou desde quando acabou encontrando a princesa após a queda de Cormyr, até ao nascimento do Ser Perfeito. Dizia ele, que estavam ele, a Princesa, um Guerreiro Norus e um outro acompanhante. Este especificamente, acabou levando a criança após alguns anos, deixando um bilhete onde anunciava que era Prometheus. Pouco tempo depois, o pequeno grupo foi atacado pelos Carnificinas...e a princesa veio a morrer. Isso. Morrer. A última chama da família real de Cormyr, Protegida e grande amada desde cavaleiro que aqui escreve, havia morrido.

Nos segundos sequenciais, não cheguei a prestar atenção nas palavras ditas. Comentavam algo sobre um pergaminho, sobre os Sorvedores de Almas (Seres colocados por Prometheus no plano com o intuito de levar as almas para o plano dos mortos), e um ritual. Após muita, e muita conversa...decidimos seguir para o Templo de Luna, conforme indicado por Lauzen. Tentando adiantar as coisas, Millo procurou em seus itens por algo que ajudasse...e encontrou um pergaminho de teletransporte.

Millo disse que conseguiria aumentar a potência do item, e levar a todos. E realmente o fez...abrindo um corte no próprio braço. Quando nos demos por si, estávamos no meio do templo, cercados de Clérigas e Amazonas de Luna, que nos apontavam suas lanças. Ao ver Lauzen, elas logo as baixaram, e correram para chamar a sumo sacerdotisa. O ladino e Millo começaram a conversar com elas, indo para lá e para cá, chegando a ignorar os companheiros que queriam conversar com eles (como eu para Millo).

De qualquer maneira...em poucos momentos, a Sumo Sacerdotisa acabou se revelando, vestindo uma armadura de combate e capa azul. Após uma rápida conversa ela explicou que Luna já não estava atendendo a eles, e que também, ninguém conseguia utilizar os poderes da deusa. Aparentemente, ela estava concentrando suas energias.

Foi quando todos foram surpreendidos pela voz de Eesha, afirmando que ele havia avisado, mas que vinha em paz ao templo de uma deusa pacífica. A Sumo sacerdotisa solicitou que não atacassem o demônio e nos dirigimos para um salão mais isolado.

Lá, Eesha ofereceu pela última vez o presente aos que não haviam aceitos. Alegando muitas coisas, até mesmo sobre a Princesa...

Naquele momento, ou decidíamos por enfrentar Prometheus de frente, sem que sua maldição nos afetasse mais...ou morreríamos procurando um jeito.

Com a preocupação do conflito com o Ser Perfeito, Bors então disse que abriria mão e si. Descobriria a fraqueza da criatura com Orcus, e pagaria posteriormente o preço. A única condição seria que eu e Lauzen dividíssemos o Reino novamente, dizendo que tinha a frente dele os dois reis.

Com um ditado antigo, “O Inimigo de meu inimigo é um problema para depois. Por hora ele pode ser útil.” Foi aplicado. Eu e Lauzen finalmente, aceitamos a “proteção” de Orcus, e passamos a sentir a localização de nossos Sorvedores. O Plano era simples. Matar o Sorvedor, Realizar o ritual e ir com o próprio corpo para o Mundo dos Mortos.

Lauzen foi o último a aceitar o contrato e apertar a mão de Eesha. Naquela hora, ficou também claro o porque de Orcus dizer tantas vezes que o corpo era fraco e não o suportaria muito mais....logo após apertar a mão do paladino, o Thiefling riu...e explodiu em uma nuvem e sangue e carne. Eesha deixava de existir.

Sinceramente? Mesmo com esse plano louco, eu não tinha muito a perder. Mas eu não cairia tão fácil. Cormyr iria renascer ainda. Infelizmente, sem a princesa.