quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Capítulo 23: Caminho para os Mortos

Data de Jogo: 23/12/2010

Após o atrito com Argus, decidi que o melhor seria sair do quarto e ir para a praça. Um pouco de ar fresco, talvez fizesse bem.

Sentia-me como que carregando uma nova falha, que apesar de tudo, era muito mais incômoda, algo como talvez uma traição, não a mim, mas ao grupo. Antes que acabasse mergulhando nos pensamentos novamente, fui interrompido por Millo e Tillian. Ambos disseram que talvez eu tivesse dito o que nínguem teve a coragem de dizer, mas questionaram a razão de tudo aquilo.

Para ser sincero...nem eu sei. Talvez tivesse sido um jeito de reagir com uma nova morte de alguem próximo. Não dá para se saber...Mas de fato, foi mais uma morte. Mais um protegido talvez, porém desta vez havia sido diferente. Não foi um inimigo que fez o serviço...foi o próprio Bors. Após uma rápida conversa, fomos devolta a estalagem para descansar. Não que tenha sido verdadeiramente um descanso...mas deu para o gasto. Acordamos bem cedo. Ragnar já se pintava com marcas de guerra, preparado para o conflito próximo. Descemos as escadas, pegamos nossos cavalos e iniciamos a caminhada em direção aos sorvedores, ou sorvedor.

No caminho, acabamos topando com Argus. O Enterro de Bors seria no final da tarde. Seus pertences seriam então devolvidos posteriormente. Como estavamos sem tempo, pedimos para ele ficar com os equipamentos que voltariamos para busca-los. E seguimos em direção ao destino.

Caminhamos por um, ou dois dias sem parar, até avistarmos os acampamentos. Sabia que o meu sorvedor estaria lá, assim como o de Ragnar. Caminhamos mais um pouco, nos aproximando bem devagar. Foi quando particularmente, eu fui surpreendido. A voz que chegou a meus ouvidos, vinha de um antigo conhecido. Tenner, o Warlock, e seu amigo, Urlag o Bárbaro. A última vez que tinha encontrado esses dois, havia sido no Colisseu, anos atrás.

Conforme Tenner apareceu, Urlag também saiu de dentro de uma das barracas. Ele e Ragnar não pararam de se encarar, ficava claro que o Sorvedor de Ragnar era Urlag e o meu era Tenner, mas nenhum deles exibia o comportamento esperado. Achavamos que sempre que encontrássemos um sorvedor, seriamos atacados, mas os dois não queriam luta. Pelo contrário, nos receberam bem, pedindo apenas explicações do que estava acontecendo.

Eu não podia simplesmente pular, atacá-lo e tirar sua vida. Isso iria totalmente contra os códigos que eu sigo. Não poderia simplesmente matar um inocente, por assim se dizer. Resolvemos contar para ambos o que acontecia. Porque os procuramos e o que deveria acontecer. Tenner se recusou a simplesmente morrer. Urlag tentou conversar com eles, e eles se comprometeram a nos ajudar a derrotar os outros sorvedores, mas eles não iriam se matar, lutar, ou duelar conosco.

Sem muita escolha, resolvemos aceitar, mesmo com o grupo não aceitando. Ambos iriam conosco, e nós iríamos até o sorvedor mais próximo, que era o de Tillian. Seguimos então em direção da Floresta da Noite Densa em busca dele. A viagem durou vários dias até enfim adentrarmos o local. Conforme seguiamos para dentro da floresta, Tillian parou o grupo, falando que deveria ir em frente sozinho.

Esperamos por alguns momentos até que ele voltou, dizendo que havia sentido seu sorvedor agora indo para o subterrâneo, e ao que tudo indicava ele seria um Drow, e que não deviamos confiar em Drows. Acabamos falando sobre Ragnos, que era nosso Colega Drow anos atrás, e ele disse que mesmo assim não deviamos confiar.

Seguimos por mais um tempo andando na direção dita por Tillian, e poucos metros adiante, acabamos chegando a uma praia, onde havia um Drow pescando. Conforme fomos chegando, ele se assustou e acabou puxando uma faca e apontando-a em nossa direção. Mesmo tentando argumentar com ele, o mesmo não reduziu a defesa. Atacaria quem chegasse perto, e disse que jamais permitiria que os amigos de elfos chegassem perto do Sir Mobius, o herói dos Drows, mesmo nós alegando que tinhamos que avisa-lo sobre o perigo de um sorvedor na cidade dos Drows.

Lauzen disse q conhecia Mobius e pediu pra falar com ele, mesmo o Drow estando com medo pediu q agente se retirasse para a floresta disse q iria falar com Mobius e ele decidiria se viria ou não ter uma palavra com agente. Chegando na floresta, não muito tempo depois nos vimos cercados, Drows. Um deles se aproximou, deveria ser um general ou algo assim, mas oque mais marcava nele não era sua patente, mas um braço que ele possuia, feito de aço, ou algum material parecido.

Explicamos a situação mas ele parecia indiferente agente, foi qndo Tillian avisou q o sorvedor dele estava chegando, e para nossa surpresa era o propio Mobius. Ele anunciou que sabia o motivo de termos ido até lá, e o que deveria ser feito. Ele virou-se para os Drows, anunciando que após tantas tentativas falhas dos elfos em assassina-lo, havia chego a hora dele cumprir sua missão.

Pediu que todos fossem a praia pois ele precisava falar com o nosso grupo a sós. Nessa hora ele disse que sim era o sorvedor do Tillian, e pediu para que o mesmo encerrasse sua vida. Tilllian claramente ficou sem palavras, se não fosse uma momento tão dramatico acharia até irônico, afinal de contas, o Tillian não para de falar nunca. Como ultimo pedido a Tillian, Mobius queria e ele liderasse os Drows, que desse um fim nessa guerra entre drows e elfos. Aparentemente Tillian aceitou, mas realmente não sei o que passa pela cabeça dele...

Ao chegarmos na praia Mobius disse algumas palavras ao seu povo e se ajoelhou na frente de Tillian aguardando o golpe final. Ele não temia a morte, sabia que esse era o destino, e pedia a ele apenas que liderasse os Drows, para que sua imagem, tão horrível para o mundo, fosse enfim limpa. Tillian por sua vez se mostrava perturbado. Aparentemente, Mobius havia salvo ele no passado, e Tillian simplesmente não aceitava ter que mata-lo. Não era digno, nem um bom meio de retribuição. Mobius apenas disse para ele cumprir sua missão.

Com um golpe rápido, a vida de Mobius se foi, sem dor, sem remorços. Um sacrifício, doloroso a todos, mesmo aqueles que nunca tinham visto ele anteriormente, mas sabiam de sua importância.

Millo se ajoelhou, pegando um pouco do sangue de Mobius, e recitou algumas rápidas palavras. Desejamos sorte a Tillian, e Millo completou o ritual, colocando a mão cheia de sangue no rosto do elfo. O corpo dele logo desapareceu, sendo enviado assim ao mundo dos Mortos.

Apesar de tudo, nos despedimos dos Drows que lamentavam a morte de seu líder, com cantigos que, aparentemente exautavam o mesmo, e nos despedimos com mais um infeliz sacrifício contado...

Seguimos então para o sul, em direção ao sorvedor de Lauzen, sempre por dentro ou beirando a floresta. O sentimento de tristeza ainda abatia o grupo como um todo, não creio que realmente fosse fácil aceitar derramar o sangue de pessoas inocentes, ou que lutassem pela liberdade ao nosso lado. Nunca é, nunca será.

Conforme seguimos para o Sul, após alguns bons dias, acabamos nos deparando com um grupo de Guerreiros erguendo dois estandartes. Um, conhecido. Os Templários do Oeste. O outro, um emblema que nunca tinha visto, com vários animais desenhados. Recordei-me que muito antigamente havia escutado sobre as tribos bárbaras dos animais que viviam ao sul. Mas, não me recordava que elas poderiam estar "aliadas" entre si. Preferimos ficar escondidos dentro da floresta por um certo tempo, deixando eles se agruparem. Haviam pessoas montadas em Mamutes...rinocerontes...e até mesmo águias atrozes.

Como não sabiamos se estavamos vendo amigos ou inimigos (apesar de que, o estandarte dos Templários agora exibia o emblema de Solaris. Símbolo esse que, não aparecia em local algum durante a estada deles dentro de Kroza). Quando pensavamos em sair lentamente, notamos a nossa frente vários Meio-Orcs, e Meio-Elfos caminhando em direção ao grande grupo que se amontoava montando suas tendas e erguendo seu acampamento. Acabamos sendo abordados por um dos Meio-Orcs, bem rudemente devo adicionar...nada que não fosse esperado de um orc.

Nos afastamos por alguns momentos, mas a curiosidade de se descobrir o que era aquilo, acabou fazendo com que acabassemos pedindo para Tenner ir escutar o que estava sendo discutido no acampamento (Já que ele havia dito que podia fazer isso sem ser descoberto).

Enquanto esperavamos, uma das águias pousou perto do local onde estavamos, e um elfo desceu. E começou a gritar para que seus irmãos saissem da floresta, e se unissem na luta pela liberdade. Acabamos saindo da floresta para tentar falar com ele. Ele acabou nos contando que os Templários haviam abandonado o Rei de Kroza, e juntos estavam seguindo para o norte com as tribos bárbaras para destruir as criaturas dos pântanos.

Desejamos a eles boa sorte, já que o elfo ainda tentaria convencer os elfos sobreviventes a se unirem a eles. Aguardamos o retorno de Tenner que trouxe mais algumas informações, e então seguimos nosso caminho.

Seguimos conforme era apontado por Lauzen, e após muitos dias de viagem, adentramos o grande deserto. Lá, os cavalos já não conseguiam avançar, e então, Millo utilizando de sua magia de teletransporte os enviou com uma mensagem para o Clérigo de Bors e Lucian, que a tanto tempo não falavamos. Enviados, viajamos mais 2 dias, antes da água acabar...

Mesmo assim, acabamos chegando a grandes ruínas, que se assemelhavam a um templo. Lauzen dizia que seu sorvedor estava ali, e então entramos. Tudo parecia estar danificado ali, mas havia um pequeno riachozinho com água. Urlag bebeu um pouco da água para ver se ela estava boa...e com a confirmação do grande bárbaro, todos bebemos e enchemos nossos cantis.

Após isso, descemos as escadas. Ao fundo do salão que ali havia, estava sentado um Rastiff. Lauzen logo informou que podia sentir o mal nele. Muito forte. Conforme as descrições de Undertaker...um homem com bárba trançada, e rastafaris. Portando uma tatuagem de uma serpente e outra de tigre, e muito forte....era ele mesmo. O mestre de Undertaker, o Sorvedor de Lauzen.

O mesmo se levantou fitando ao grupo. Todos estavam tensos, mas preparados...talvez pra tudo, mas não para o que aconteceu. Com alguns movimentos, as tatuagens do corpo do guerreiro tomaram vida, transformando-se em um grande Tigre e uma serpente atrozes. Antes mesmo de termos chance de agir, o tigre avançou, e acabou por me prender ems ua mandíbula com uma mordida. Não fosse minha armadura, provávelmente teria morrido aquela hora.

Enquanto tentava me soltar, acertando minha espada contra ele, pude ver Urlag sendo envolvido pela serpente que provávelmente tentaria esmaga-lo. Nada que o bárbaro não conseguisse resolver, batendo a mesma na parede e dando algumas machadadas....

Enquanto enfrentavamos os animais atrozes, o sorvedor apenas ficava parado, assistindo. Mesmo assim, a serpente ainda tentava prensar Urlag, que agora também era auxiliado por Tenner e Millo.Lauzen e Ragnar, batiam contra o Tigre, que apenas me mantinha preso enquanto lutava com os outros, e continuando a atingi-lo, acabamos fazer ele cair.

Assim que sai da boca do tigre, e fiquei novamente de pé, foi o tempo de ver Lauzen saltando pra cima de seu sorvedor. A Maça de Lauzen estava brilhando como uma tocha, e quando atingiu o alvo, um clarão surgiu, e logo em seguida outro. Possívelmente o sorvedor não ficou muito feliz com aquilo, uma vez que afastou-se um pouco, para então se transformar em algo semelhante a um homem-chacal.

Assim que encerrou a transformação, logo avançou para cima de Lauzen, que em poucos golpes caiu. Fosse o que fosse aquele sorvedor era algo muito mais forte do que parecia, e muito mais monstruoso. Ao ver a cena, Ragnar avançou gritando para cima do guerreiro, aplicando machadadas ao longo do corpo do mesmo. Millo correu até Lauzen, usando o próprio sangue para curar as feridas do mesmo. Naquela hora, utilizei da habilidade "Defesa Final", e avancei para cima do homem chacal. Apesar de estar atacando junto de Ragnar e Lauzen (que havia a pouco se levantado e já voltava para o combate...), o sorvedor era rápido, e ia desviando de vários de nossos golpes. Poucos momentos depois, após ver o sorvedor desviar de mais um de meus ataques, vi passando por nós uma gigantesca rajada de Energia, nesse momento ele tocou no chão e seu corpo se transformou em rocha solida, já sabia dessa habilidade dele, mas ainda assim é surpreendente de ver, Millo soltou uma magia, e logo na sequencia Tenner, o corpo do monge voltou a se transformar em carne pra ser fatiada pelo Ragnar. mais algumas espadadas e uma esfera de ernergia com algo como eletricidade dentro fez com q ele caisse ao chão. Estavamos exaustos. com certeza essa foi a batalha mais exaustiva até hoje.
Millo logo se aproximou de Lauzen e rapidamente efetuou o ritual. Naquele andar, tudo já estava praticamente envolvido em sangue, do Tigre, da Serpente (que a pouco havia sido derrotada), de Lauzen, do sorvedor, e de praticamente todos nós...algo nada bonito de se ver. Mas enfim...efetuado o ritual, assim como Tillian, Lauzen desapareceu.

Dentro do salão agora apenas Eu, Ragnar, Millo, Urlag e Tenner, já não sabiamos o que fazer. Antes que pudessemos mesmo conversar, Urlag ficou estático e depois caiu no chão. Atrás dele, Hakkin, o Sorvedor de Bors sorria e acenava, novamente ele desapareceu. Na mesma hora, Tenner lançou da escuridão no salão.

Millo avisou que, se Urlag estivesse morto...não seria possível enviar Ragnar para o mundo dos mortos, já que era necessário que a pessoa ao menos lutasse com seu sorvedor. Naquela hora, Tenner se aproximou. Ele dizia que naquela escuridão, só ele poderia enchergar, então enfim a vantagem era dele. Falei para ele ficar próximo, porque com Hakkin as coisas não funcionavam bem assim....mas o aviso não foi rápido, uma vez que eu estava enganado.

Logo um barulho estranho, seguido de alguem sendo arremessado a uma parede, e a escuridão desaparecendo. Tenner estava de pé, e na parede Hakkin ainda meio desnorteado. Por instinto, acabei virando a atacando com minha espada...mas antes de conseguir fazer algo mais efetivo, Ragnar gritou em fúria se jogando para cima de Hakkin e espancando-o frenéticamente.

Ele Gritava que Hakkin havia matado o pai dele e que havia impedido a chance dele fazer história para poder ser o novo Rei de Proust, e que agora ele teria enfim a própria vingança. Os socos eram cada vez mais violentos e constantes, reagindo ainda mais a fúria de Ragnar. Millo em seguida, lançou a magia de Aumentar Pessoa, e em poucos momentos, Ragnar estava quebrando o teto do salão utilizando Hakkin como o martelo.

Voltamos a atenção para Tenner e Urlag, tentando carregar o corpo do bárbaro para o andar superior. Ao chegarmos lá, Ragnar estava com um joelho apoiado sobre Hakkin, e permanecia socando o mesmo. Ao observar a situação, Hakkin já não deveria mais ter ossos...era apenas um saco de carne banhado em sangue enquanto apanhava.

Mesmo tentando ajudar Urlag, nada mudaria a situação. O Bárbaro havia morrido com o golpe de Hakin, e Ragnar estava fadado a não ir para o mundo dos mortos. Tenner estava imóvel, não acreditando na morte de seu companheiro de longa data. Ragnar logo depois, parou de destruir o corpo de Hakkin, sentando-se em um canto, enquanto Millo se aproximava.

Dizia ele, que pelo visto, Hakkin era o seu sorvedor também...então ele poderia ir. Eu decidi, que ficaria com Ragnar e Tenner. Não o mataria assim do nada, e não deixaria Ragnar sozinho. Millo seria mais útil para o resto do grupo...Foi quando Tenner se ajoelhou falando para eu encerrar aquilo. Ragnar disse, que deveriamos ir. Ele ficaria e resolveria as coisas como pudesse. Sinceramente, não queria deixar um companheiro para trás, tão pouco matar Tenner, uma vez que ele já estava sofrendo demais.

Mesmo assim, Tenner insistiu, assim como Ragnar. Então....mesmo assim, tirei a vida de Tenner. Um golpe rápido e limpo, sem dor. Nos despedimos de Ragnar, e deixei a ele a capa com o emblema de Cormyr, um presente apenas simbólico. E assim, Millo nos levou ao mundo dos mortos.

Não estava satisfeito, tão pouco contente. Hakin havia arruinado a vinda de Ragnar, nos fazendo abandonar um dos nossos, sozinho, com inimigos caçando-o. Mesmo sendo Ragnar, não foi justo. Se Yaggi tivesse morrido, como Ragnar iria ser rei, sem ter uma grande história para seu povo o aceitar? Proust cairia se fosse esse o caso....e tudo isso, seria culpa de apenas 1 pessoa, irresponsável por seus atos.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Reinicio

O sol nasce cedo em Kroza, pelo seu brilho, ele veio pessoalmente ver o fim de uma perigosa aliança.
O palco de execução esta armado, parece q deram mais atenção em matar os novos inimigos da cidade do que recolher o corpo da batalha da noite anterior. Talves por que a batalha foi rapida, ou porque enforcar 100 homens ao mesmo tempo deva ser algo unico em td a historia.
O rei se adianta, e qndo se faz presente na sacada do castelo o povo se aproxima para ver a execução
- Povo de Kroza - diz o rei de uma maneira unica para q tds possam ouvi-lo- ontem durante a batalha q tivemos fomos surpreendidos por uma traição baixa, assassinos vindos tanto do norte como do sul para me matar não é incomum, mas dessa vez o assassino veio de dentro do meu propio castelo, do seu propio castelo ó povo krozano.
O murmurio se estenderia por horas pela massa lah em baixo se o Rei-Deus não continuasse a falar
- Os temerarios Templarios do Oeste, alem de serem racistas convictos, escravizadores e molestadores são traiçoeiros. Não nego q sabia de seus defeitos desde muito antes, mas na minha infinita bondade esperei q eles pudessem se regenerar tendo ao seu lado não um deus falso em qm eles acreditavam, mas um deus vivo, um deus presente, um deus q já foi um homem, um deus q sente oq o povo sente. Eles naum quiseram isso, preferiram sua heresia, suas adorações pagãs. Ontem eles trairam minha confiança, não posso colocar manipuladores pra servir ao meu povo, por isso hj eu vou enforca-los em frente ao povo q eles desrespeitaram tanto ontem.
O grito do povo era feroz, afinal a mão de ferro dos templarios iria cair. E o povo a muito queria isso.
Carregados de capuzes em carroças q caberiam 15 mas se amontoavam 30, os 100 homens foram carregados por soldados krozanos, enfileirados, colocados cordas no pescoço e retirados seus capuzes.
- Ó meu povo, por mais que eu queira eliminar eles, eu mais do quero mais doq ninguem é o arrependimento deles, por isso vou dar a chance para q eles se arrependam, por favor general, mantenha a cabeça de seus homens sobre seus pescoços, diga q a ideia foi somente sua e eu mataria apenas vc, com rapidez para q vc possa voltar do alen vida para nos ajudar nas proximas batalhas.
- Sim, eu digo, eu makinei td o plano, foi por mim e não por meus homens que o assassino foi contratado, foi pelo meu dinheiro e não pelo da ordem...
Tomates e verduras voam na cara do general, mas ele parece não se importar, seu ar ainda é de um general, um dos maiores q esse reino viu com certeza.
- ... e meus homens disseram que gostariam de mostrar pro senhor que eles realmente não tem nada haver com isso, permita o senhor de piedade e permita q eles profiram apenas uma unica sentença?
- Claro grande general, sou piedoso, liberarei eles, podem dizem qm vai se manifestar por tds?
Um silencio digno de um cemiterio toma conta da cidades, tds esperam q um deles tome a frente como novo general e diga algo, qndo tds gritam ao mesmo tempo
- POR SOLARIS!!!
Nisso a torre do castelo atras do rei explode e uma criatura passa veloz sobre o castelo, os gardiões do rei o protegem para q nenhuma pedra caia sobre ele, nisso ele veh em meio ao povo homens sacando armas e entregando para os Templarios, q se soltam e começam a lutar contra seus algozes
Os soldados sem saber ao certo contra qm lutar são surpreendidos e acabam por deixar escapar a grande maioria dos homens. Montados em cavalos eles correm em direção ao acampamento ao sul da cidade, acampamento dos barbaros q lutavam no dia anterior, pela suas costas chuvas de flechas vem, mas eles mesmo assim naum temem, e correm o maximo q seu cavalo pode.
Ao entrar no acampamento rapidamente um orc diz a ele.
- Funcionou?
- Claro meu bom chefe, sua tribo do mamute assim como os outros clans animais estão seguros agora, tenho comigo o controle do dragão vermelho, precisamos destrui-lo, ai naum vamos ter mais feridos.
- Otimo, e qnto as criaturas vermelhas?
- Ergam o acampamento, vamos a norte, e vamos destruir o mago q as controla, qm sabe não nos juntamos ao reinos do norte e voltamos pra k e tomamos suas terras devolta meu amigo?
- No momento só quero esse maldito caido. E vc general oq ganha nos ajudando?
- A certeza de q os templarios do oeste estão sempre do lado certo da batalha.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Capítulo 22: A Queda do Rei

Data do Jogo: 17/12/2010

Seguimos para além do pântano ao Sul, até encontrar Juba, a Leoa de Lauzen amarrada em 5 árvores diferentes, com diversas cordas, tentando se soltar.

Lauzen logo saltou da carroça, claramente irritado e foi soltar sua leoa, cortando todas as cordas. Dali seguimos para o Porto das Tartarugas, para descansarmos e decidirmos o que fazer. Chegamos e logo fomos a estalagem onde haviamos descansado da última vez. Aproveitamos e descansamos todos.

No dia seguinte, surgiu a idéia de antes de partirmos em busca do sorvedor mais próximo, visitarmos Yaggi e Undertaker, que estavam na mesma estalagem. Undertaker era um sorvedor, quem sabe poderia nos explicar ou pelo menos tirar umas dúvidas... Todos se arrumaram, e logo partimos para lá.

Quem nos atendeu foi Argos. Quando entramos, Yaggi e Undertaker estavam despertando, e o "Sombra" estava no canto do quarto, como se preparado para atacar, mas logo abaixou a guarda quando entramos. Bors foi direto ao assunto com Undertaker, perguntando o que ele sabia dos Sorvedores. O guerreiro apenas falou que jamais tinha sentido tal coisa. Algo como ser controlado por outra entidade e fazer o que não se quer. Que havia sido uma péssima experiência, e que não tinha como ajudar nesse quesito.

Lauzen logo chegou a conclusão que a conversa então não adiantaria, e virou-se para sair. Quando ameaçou faze-lo, Undertaker pediu que esperasse. E então contou parte de seu passado. Sobre ter tido um mestre, extremamente forte que vivia ao sul, e que não se lembrava do passado. Depois, disse ter sido resgatado por seu segundo mestre, um anão de Minoria. Ele apenas sabia que, o seu primeiro mestre, junto de um mago, que eles também enfrentaram, trabalhava para tentar forjar sorvedores. E que ele havia se tornado um, tenha sido pelo primeiro ou pelo segundo mestre. Naquele momento, acho que todos como eu, acreditamos que aquele mago era o ser a ser consultado. E a preocupação de alguem tentando "criar" Sorvedores artificiais, era algo no mínimo preocupante.

Mesmo com a conversa andando aos poucos, logo fomos interrompidos por um mensageiro. Ele avisava que o Funeral da Princesa iria acontecer em breve, e que seguiriam-se após isso os ritos culturais. A princesa seria colocada em um bote e entregue ao mar, para depois, ter o barco ateado em chamas.

Eu, Millo e Lauzen decidimos seguir para o velório, e assim o fizemos, junto do grupo de Yaggi.

Lá, o General de Porto das Tartarugas, permanecia como uma estátua próximo a princesa, mal dava para se notar sua respiração. Do outro lado o príncipe, encostado em um canto, praticamente se desfazendo em lágrimas. Acredito que eu sabia muito bem como era aquela dor. Me aproximei do príncipe, saudando-o e deixando meus pêsames pela perda. Conversamos por algum tempo antes do resto do time se aproximar e conversarmos com o mesmo. Dizia ele que ela era a razão dele estar ali. Que o povo migraria para Stanford, uma vez que a cidade que já havia caido e se recuperado uma vez, não faria isso novamente...

Todos nós juntos, sentimos pena de tais pensamentos e da cidade. Mas já não cabia a nós essa decisão. Resolvemos sair de lá, e voltarmos ao grupo para decidir o que fazer. O dia já ia chegando ao fim, e o enterro seguia longe ao longo do dia.

Passamos a voltar para a estalagem, quando fomos abordados por Tillian. O mesmo veio correndo para informar que Bors havia sido preso pelos Justiciares. Corremos então para o posto dos Justiciares. Quando chegamos lá, Bors estava sendo preso. Ele chamou Lauzen para falar com o mesmo, e posteriormente o próprio nos falou que Bors estava sendo preso sob a acusação de Conspiração. Por saber do Sorvedor Assassino e não informar nínguem.

Tillian ficou indignado. Sabia que Bors era inocente e não queria concordar em deixa-lo ali para morrer nas mãos de um assassino que estava a solta. Propos que o tirassemos de lá por meios que não fossem bem os do padrão dos Justiciares. Depois de todos falarmos que deveriamos esperar um tempo, porque não precisariamos dos Justiciares como inimigos. Tillian diria que seguiria a lei. A lei dele, e saiu do local. Sem ter o que fazer ali, fui atrás dele. Com sorte conseguiria acalmar o ladino e evitar que ele fizesse algo péssimo.

Fiquei procurando Tillian por alguns momentos, antes de ouvir os sinos tocarem no posto. Sai correndo para lá. Ao chegar próximo, Lauzen disse que haviam anunciado que havia um prisioneiro fugitivo, porém não falavam quem era, e nem qual a situação, tão pouco os justiciares permitiam nossa entrada. Sir Argus apareceu pouco depois, tentando ganhar novas informações com os Justiciares. Millo nos puxou para um canto, falando em distribuir algumas poções que seriam úteis para nós.

Quando estavamos discutindo sobre isso, um berro veio de dentro do quartel. Anunciava um Homem ferido. Automaticamente, todos os Justiciares correram para dentro, assim como Sir Argus. Não esperei para correr também para dentro. Lá, seguimos pelo corredor, até encontrar Bors segurando um soldado. Argus falou para ele voltar para a cela que tudo ficaria bem. Bors estava em um estado que nunca vi, agitado, quase histérico. Mas falava algo que no fundo, sabia que era verdade. Havia um assassino ali., com certeza o sorvedor. Argus achou que ele estava louco, e o atacou. Eu rapidamente me coloquei a frente dele, defendendo o Golpe.

Argus falou para que eu fosse embora e deixasse essa situação com ele. Utilizei da magia medo para afastar os soldados e Bors do local. De nada adiantaria um conflito ali. Acabariamos todos sendo alvos. Bors voltou pelo corredor devolta para a Cela. Argus disse que o protegeria. Pedi a ele que ficasse na mesma cela que Bors. O assassino era real e se chegasse a ele, seria o fim do mesmo. Fiz como ele pediu e saí do quartel. Avisei a todos,o ocorrido, enquanto Lauzen decidiu retornar a estalagem, dizendo que eu deveria fazer o mesmo. O Combate com o Sorvedor seria no dia seguinte, e a cada momento ele parecia estar mais perto. Eu deveria descansar, mas mesmo assim preferi esperar do lado de fora.

Quando estava lá, algo começou a me puxar para a estalagem. Tillian ia me guiando, até voltarmos ao quarto onde todo o grupo esperava. Tillian se revelou, dizendo que Bors havia morrido. O Silêncio imperou, enquanto Tillian descrevia o que viu. Ao chegar próximo a cela, ouviu Argus falando com Bors, e em seguida o mesmo atravessando a própria espada no peito.

Tillian dizia que precisavamos ressucita-lo, Millo tentava anima-lo e o mesmo gritava que se tivessemos feito o que ele havia dito, tudo teria dado certo. Quando pareceu que uma verdadeira briga começaria, Ragnar acordou. Mandava Tillian calar a boca, que havia uma luta difícil no dia seguinte e ele precisava estar descansado. Achariamos Bors no mundo dos mortos.

Todos passaram a tomar suas atitudes. Lauzen e Millo passaram a rezar, e eu dormi por, acredito que 2 horas. Depois desci até o "restaurante" da estalagem, e fiquei bebendo por alguns momentos.

Argus apareceu por lá logo depois, e conversamos momentaneamente antes de subir. Ao chegarmos no quarto ele contou sobre Bors. O que havia acontecido, como havia morrido, e disse que deveriamos seguir com nossa missão, porque se ela era tão importante quanto parecia, acabariamos encontrando ele, e talvez, salvando a todos da guerra krozana.

Não vou mentir. Houve muito atrito aquele momento, em especial entre mim e Argus. Eu simplesmente considerei ele um mentiroso por ter falado que protegeria Bors e deixado ele morrer. Deixei o quarto naquela hora, para posteriormente chegar a me arrepender do dito. De fato, não podia julgar ele, afinal, quem era eu para faze-lo?

Bors havia morrido, e novamente parecia que eu falhava na minha tarefa de proteger as pessoas. A luta será no dia seguinte....Por mais que tivessemos culpa por Bors, não poderiamos nnos desviar da missão. Naquela hora, o principal seria nossa missão. Sem mais desvios.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Capítulo 21: Combate no Pântano!

Data do Jogo: 04/12/2010

O barulho dos muitos passos assustou aos presentes. Nem todas as tropas estavam ali. Deveriamos ter uns 150 Homens reunidos ali, o resto estava nos acampamentos a muitos metros de distância.

Ao longe, já era possível se avistar o que parecia uma mancha vermelha. Uma horda de carnificinas de todos os generos, vestindo armaduras, arcos, cavaleiros....todo tipo. Tão organizados como jamais havia se visto antes.

Quando fomos notar, uma chuva de flechas foi disparada em nossa direção. Rapidamente, corri até o centro deles, gritando pela formação Tartaruga. Meu escudo iria atrair as flechas contra ele (Escudo de Corpo - Atrator de Flechas). Muitos correram para fazer isso, enquanto outros ficaram ainda meio estáticos com toda a situação.

Naquela hora, achei melhor usar o conhecimento que adquiri com o tempo para tentar organizar a situação, uma vez que enquanto estavamos em quantia limitada, os Carnificinas pareciam estar em números infinitos. Chamei por todos os que eu conseguia, que tinham escudos ou lanças e organizei uma Falange para tentar manter as defesas ao mesmo tempo que impediriamos os carnificinas de causarem mais baixas. O Rei Warf havia caido, e logo em seguida a Princesa de Porto das Tartarugas também caiu subitamente. Os reis iam caindo e a situação piorando.

Conforme a falange se posicionava, o Grande Rei Norus que a pouco havia caido, se juntou aos seus Norus, e mesmo mal começava a organiza-los. Utilizando da formação em blocos, eles se dividiram criando pequenos corredores a frente da falange, que dirigiria os poucos carnificinas sobreviventes em nossa direção. Atrás de nós, vários arqueiros se preparavam para atirar. Solicitei para os líderes deles que disparassem suas flechas em chuvas de flechas direcionadas a localidades específicas.

Conforme ambos os exércitos se chocaram, o banho de sangue começou. Machados dançaram, garras atingiram seus alvos e as flechas foram voando e perfurando. Todos tentavam se organizar como podiam para continuar matando os oponentes. Não demorou muito para a Falange se desmontar e começar a atacar os inimigos aleatóriamente. Os soldados de Tizar, que antes haviam desaparecido, começaram a surgir aleatóriamente pelas linhas inimigas, matando e sumindo, repetindo o processo várias vezes.

Somado a isso, Ragnar, sob o efeito da magia Crescimento de Millo, partia cortando e matando todos os Carnificinas que encontrava a sua frente. E ali, no meio das linhas inimigas, 5 cavaleiros montados e protegidos com armaduras completas observavam tudo. Conforme o exército dos carnificinas ia se reduzindo e a vitória parecia praticamente ganha, um dos cavaleiros puxou uma trombeta. Seguido ao soar dela, 6 gigantes surgiram. Para ser mais exato, carnificinas gigantes.

Os soldados de Tizar foram os primeiros a serem atacados pelos gigantes. Ragnar entrou em conflito com mais um, e Juba, a Leoa Atroz de Lauzen lutando com outro. Os 3 restantes assaltaram o exército rapidamente. Os sobreviventes, foram se unindo em um círculo fechado. Os clérigos começaram a tentar manter os guerreiros de pé enquanto os gigantes nos cercavam. Quando um dos gigantes nos atacou, o cerco se desfez com todos espalhados. Gritei para que se formassem em células e se dividissem para derrubar os guerreiros. O grupo de Yaggi que estava ali também, logo se uniu e partiu em disparada contra os cavaleiros.

Me juntei a um pequeno grupo de 3 soldados e 2 Norus. Quando preparavamos para nos organizar, algo que parecia uma bola de fogo passou ao nosso lado, levando vários Carnificinas consigo. Abriu-se então uma trilha entre a minha célula e Lauzen que estava ali. Fomos na direção dele, e juntos, montamos a formação Ponta de Lança. Fiquei na ponta, deixando ao meu lado dois soldados de escudo, e nas pontas, os Norus.

Avançamos em velocidade na direção dos cavaleiros, atropelando e matando os carnificinas que estivessem na nossa frente, quando um dos cavaleiros estendeu a espada em nossa direção. Um raio de energia saiu da espada e dirigiu-se até nossa formação, explodindo em seguida e abrindo a ponta. Estavamos a poucos metros de distância dos cavaleiros. Os Gigantes estavam quase derrotados...Ragnar, Juba e as Células estavam cumprindo bem seu trabalho.

Lauzen avançou contra os cavaleiros e eu fui atrás. Começamos a bater nos carnificinas, abrindo caminho para chegarmos aos cavaleiros. Lauzen avançou contra um deles, enquanto eu mantinha os carnificinas ocupados. Os cavaleiros logo começaram a cair, mas não tive tempo de assistir a derrota dos outros. Ao longe, um gigante começou a correr em minha direção. Sem muitas opções, avancei contra ele. O mesmo desceu com o grande porrete, pensei em desviar e começar a escalar no mesmo para derruba-lo, mas não foi muito bem assim que aconteceu. Fui atingido com o porrete, e acabei perdendo a consciência (Graças aos deuses, não morto).

Despertei minutos depois, com a batalha encerrada. Meu braço havia se partido e eu mal conseguia ficar de pé. Os clérigos estavam juntando os feridos no acampamento para curar a todos. Aparentemente, tinhamos reis mortos e reis desaparecidos. A batalha havia acabado pouco depois de eu desmaiar, e as baixas haviam sido numerosas, mas haviamos sobrevivido.

Me dirigi ao acampamento para descansar e curar os ferimentos. No caminho, acabei encontrando com Lauzen, que dizia sair para procurar pelo Assasino (sorvedor) que havia atacado o pessoal no campo de batalha. Não tinha como impedi-lo, nem como ir junto. Então, deixei-o ir.

No acampamento, muita tristeza. Um dos mortos era Oarf, Pai de Ragnar, rei de Proust.

Havia discussões de todos os generos, e os animos estavam exautados. Todos sairiam pela manhã do dia seguinte, então, reforçaram as defesas, juntaram acampamentos e descansamos...

A Vitória não havia sido grande. Eu particularmente não considerava assim. Apenas havia sido uma sobrevivência. Antes mesmo de dormirmos, eis que um cavalo a toda passa na frente de nossa barraca, e dele cai Lauzen, aparentemente paralisado. Colocamos ele em uma maca e descansamos.

Na manhã seguinte, já tratados pelos clérigos e demais, partimos para o Sul. Lauzen disse que Juba estava presa lá, mandada pelo Assassino. Conseguimos uma carroça para levar Tillian que também havia sido gravemente envenenado pelo assassino.

Havia sido uma dura noite...e a "aliança" das Terras livres sofreu um grande golpe. Se isso tinha ou não a ver com Kroza...até agora era um mistério para nós.