sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Capítulo 30: Desafio elemental!

Data do Jogo: 19/02/2011

 
Depois da derrota do Elemental, exploramos os outros quartos do andar. A mesma situação se exibia em todas, camas velhas, e nada de verdadeiramente útil... Decidimos então, subir para o próximo andar.

Ao chegar no fim da escada, chegamos a um gigantesco salão, com cerca de 9M de altura, sendo coberto apenas pela abóboda (Topo) da torre, onde no centro, havia um buraco por onde a luz entrava.

O salão possuía diversos animais empalhados, estivessem eles no chão ou simplesmente pendurados pelo teto, por se tratar de animais voadores. Estavam praticamente em todos os lugares...os troféus dos antigos moradores do local, algo bem...estranho.

Tillian passou a explorar o local em busca de algum tesouro. Bolder procurava por alguma magia, quando praticamente berrou para Tillian que havia algo mágico perto dele e foi para lá. Eu e Lauzen ficamos, costa a costa perto do centro da sala, nenhum de nós estava confortável com aquele local, em especial depois do Elemental no andar debaixo.

Não sei exatamente o que aconteceu ali, só ei que poucos momentos depois, ouvimos um grande barulho vindo da direção de Tillian. E dali surgiu uma gigantesca coluna de água que logo tomou a forma de um Elemental.

Ele tinha cerca de 9 metros, e acabou agarrando Tillian no processo (provavelmente ele acabou encontrando algo que era defendido por isso). Lauzen, Lok’tar e eu então, avançamos contra ele.

A Primeira investida do Elemental atingiu Lok’tar e Lauzen, como eu estava um pouco mais para trás acabei não sendo afetado (Apesar do maldito ter o alcance da sala praticamente!!)

Quando passei por Tillian, pedi para ele tentar acordar Millo, afinal, alguém que conhece magia arcana deveria saber como se derrota um Elemental desses com mais facilidade. De qualquer maneira avançamos. Lutar com um Elemental de água, sempre é estranho. É como bater com a espada em um lago, sem saber se está verdadeiramente causando algum dano (Claro que na luta com esse ser, era possível imaginar pela intensidade que a lâmina atravessava a água em si).

Demorou pouco até ouvir o estrondo de um trovão. Acreditei que teria sido Tillian tentando chamar a atenção de Millo. As vezes...teria funcionado. Mesmo com todos nós enfrentando aquele colosso de água, ele não parecia estar se enfraquecendo (Ou pelo menos não tínhamos visto ele se enfraquecer). Tillian tentou até mesmo atirar uma flecha com uma pedra trovão, que estourou dentro do mesmo...mas isso não demonstrou nenhuma facilidade adicional.

Pouco tempo depois, Millo gritou para sairmos de perto. Ele estava do lado de fora da torre, mas no topo da mesma. Eu, Lok’tar e Lauzen que estávamos mais próximos do Elemental nos afastamos, e logo em seguida, uma barreira de energia surgiu entre nós e a criatura. Aproveitamos o momentâneo descanso enquanto Bolder tentava tirar o Baú que Tillian havia encontrado, e Bolder avisará que havia detectado magia dentro do mesmo.
O Clérigo utilizou uma magia que começou a levantar o baú para o vão no teto, para que Millo o pegasse... Porém, conforme ele foi fazendo isso, o próprio Elemental foi indo junto do baú. Millo não teria como pegar o mesmo sem que o Elemental se colocasse a frente do mesmo.

Nessa hora, Lok’tar começou a ir na direção das escadas. Dali, não poderíamos fazer nada. Se o Elemental saísse, Millo poderia descer, e lutaríamos com o Elemental em terra firme...ou pelo menos foi o que pensamos que aconteceria.

Com o Elemental atravessando a abertura no teto, eu desci com Tillian junto de Lok’tar.  Quando havíamos chego no andar inferior, Bolder gritou nos chamando devolta para o salão, mas antes mesmo de pensarmos em fazer isso, um novo Elemental de água menor surgiu no corredor e veio em nossa direção.

Entramos em combate com o mesmo, mesmo bem feridos pelo conflito com o Elemental gigante. Bolder acabou descendo para nos ajudar (e me salvou com uma cura providencial). Quando o elemental caiu, Lok’tar disse para corrermos para cima, pois ao fim do corredor, mais dois elementais vinham rapidamente em nossa direção.

Corremos escada acima, apenas para ver alguns detalhes. O primeiro foi Lauzen descendo por um tobogã de pedra, em um lado da torre onde agora havia um grande buraco. Outro foi o telhado agora parcialmente destruído e com algumas partes com neve, e nada do Elemental. Sem querer perder mais tempo, pulamos na construção de Bolder e deslizamos rapidamente para baixo. Lá, Millo aguardava praticamente ensopado e com o baú por perto.

Corremos na direção da mansão, carregando o baú conosco. Na correria, LOk’tar perguntou se Millo poderia se transportar carregando a mansão novamente (Uma vez que da torre saiam cada vez mais elementais indo em nossa direção). Millo disse que sim, então todos pulamos para dentro da casa, enquanto Millo e Lauzen ficaram do lado de fora. Quando a porta foi trancada, acreditávamos que ele tinha conseguido nos mandar para um lugar seguro.

Se conseguimos fugir dos elementais...ou estariamos presos para sempre naquela casa...só saberiamos quando a porta abrisse novamente...

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