sexta-feira, 19 de março de 2010

Tudo em Kroza tem cheiro de podre, a cidade foi abandonada a muito tempo pelos deuses a unica coisa que mantinha o povo lá era sua fé, mas os ultimos acontecimentos fizeram que perdessem até isso.
O castelo se erque em meio a nevoa e garoa da cidade, a quantidade de corvos e abutres q circundam é mais assustador que as gargulas nele presente e isso tem uma explicação corpos estão sendo queimados e pelo cheiro não foi só a guerra que os matou.
- Majestade a febre já matou mais de 50 pessoas e muitos já estão contaminados por ela.
- Já sobrevivemos a febre uma vez antes General e vamos sobreviver a ela de novo.
- Mas senhor, ela já infectou membros da nobresa dessa vez e esta matando mais rapido que antes.
- Homem de pouca fé acredite em vosso Rei e tudo estará bem. Agora vá e queime os corpos daqueles clerigos, não vou pracisar mais deles mortos.
- Sim Milorde.
Os passos do cavaleiro seguem duros e seus olhos cheios de lagrimas, um observador desavisado não saberia dizer o por que dos prantos, mas quem está a essa hora em Kroza já sabe que o filho do grande General está infectado e que a morte lhe é certa.
Mas não é o cavaleiro que se retira q nos interessa e sim o rei, na sala do trono murmurando blasfemias sozinho.
-Maldito demonio você... Me disse que não teria problemas de pragas e agora isso?
- O meu senhor, a culpa não é nossa. sabes muito bem que quem chafurda com o pecado se torna amaldiçoado.
- Sim, mas vc me disse...
- Oh Milorde, disse eu que seriam retiradas as pragas do senhor, não que outras não chegariam com a nossa presença.
-Bom quanto as pragas eu me viro, mas e sobre a princesa esta com ela.
- Sim meu amo, mas infelizmente o cavaleiro dela sobreviveu, acreditavamos q ele estava sozinho mas a um grupo com ele e pelo que parece são mais esforçados que esperavamos.
- Bom eu entaum verei alguem pra tirar eles do meu calcanhar.
- Meus senhores terão prazer em fazer isso não se preocupe com isso, apenas tome a cidade dos elfos e eles ficaram felizes.
- Traga-me a princesa, irei propor casamento a ela, ai nossos reinos serão um só, invadir as terras elficas sera exessivamente facil depois disso
- Claro Majestade, já a trarei até aki...
Com o silencio das sombras o rei olha o mapa acima da mesa, segura firmemente a miniatura q representa Cormyr e a esmaga com as propias mãos.

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