domingo, 19 de setembro de 2010

Capítulo 15: Novos Planos

Data do Jogo: 19/09/2010

Conforme a revoada de corvos desaparecia, 2 Lobos da Tundra saltaram para cima de nós. Lauzen e Bors foram os primeiros a serem atingidos. Avancei para cima do mais próximo, que no caso era o que atacava Lauzen. Despachamos ele, para em seguida avançar contra o que segurava Bors.

O combate em si não chegou a demorar muito. Bors acabou bem ferido, e resolvemos por fim, descansar por ali. O ladino passou a retirar a pele assim como o dente dos lobos. Nos dirigimos até o bárbaro que ainda estava caído por ali, e montamos um breve acampamento. Ficamos conversando, e pensando no que poderiamos fazer, afinal, uma guerra divina estava para ser declarada a qualquer momento. Acabamos descobrindo sobre um elfo, que possuía um poderoso livro, capaz de mudar a história. Um artefato antigo e extremamente poderoso, que poderiamos usar contra o rei de Kroza, e re-estabelecer a paz em nosso plano. Sendo assim, esperamos que todos melhorassem, antes que avançassemos devolta para o navio.

Foram quase 10 horas até chegarmos lá, e depois, iniciar nossa viagem para Proust. Viajamos pelo mar, até aportarmos na cidade. Eu, O Ladino e o Bárbaro nos dirigimos para a casa do Rei. Bors e Lauzen sairam pela cidade.

Posso dizer que não esperava nenhum castelo, mas me surpreendi com a simplicidade da casa do Rei. Ele mesmo, era uma pessoa bem receptiva e gentil. Nos recebeu como se nos conhecesse a tempos. Exibiu para nós seus troféis, contou suas histórias...(Inclusive a de quando ele descobriu o fim do deserto, o que rendeu a ele uma estátua na Morada dos Imortais). Conforme fomos conversando sobre tudo em si...o Ladino acabou abrindo a boca. Contando sobre o Livro, o Ser Perfeito...sobre tudo praticamente. De início, achei uma péssima idéia. Mas então o Rei se propos a criar uma aliança entre todos os reinos do Norte, Invadir Kroza e destronar o rei. Confesso. Eu fiquei feliz com isso.

Ele apenas desejou conversar com o Rei da Dragônia, e prometemos a ele um encontro com o mesmo. Saímos do local e nos encontramos com o resto do pessoal. Expliquei a eles a situação e o Ladino foi com Bors ver o rei. Eu fui com Lauzen até um templo do local em busca de alguem para destruir aquela espada que haviamos pego com os Carnificinas.

No Templo, o sacerdote disse que seria melhor leva-la até a escola arcana. Lá, eles poderiam dar um jeito na espada. Caminhamos mais alguns minutos, antes de chegar a pequena escola arcana. Lá, nos dirigimos ao encarregado. Ele pegou a espada e levou ao altar central, dizendo que destruiriam ela. Ou com magia, ou com marretadas.

Vimos quando o responsável se afastou, e voltou com um grande martelo de batalha. Girou-o com as mãos enquanto recitava alguns cantigos...antes de bater com o Martelo por sobre a espada, e um raio praticamente vindo do nada, cair sobre o mesmo. O pano que envolvia a lamina foi desintegrado no ato....mas a espada ficou. Intacta.

Fomos recomendados a levar a espada para um Arcano poderoso, como os de Nextar, pois a maldição daquela espada era maior do que o planejado. recuperamos a espada, e novamente debandamos. Nos encontramos com Bors, e descobrimos que ele havia marcado uma reunião com todos os outros Reis do norte no Pântano.

Seja como for, essa aliança ainda dará muito o que falar. Com isso, quem sabe, Cormyr consiga renascer em paz. Porém, como diz o velho ditado que Baldur tanto repetia.
"Aqueles que querem paz, devem se preparar para a Guerra."

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