segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

O reino de Cormiyr sempre despertou muito inveja de seus vizinhos, um lugar pacato, calmo, rico e fertil, onde a natureza coopera com os humanos. Mas isso terminou a um tempo atras, a grande guerra Krozana acabou com o povo, quem não morreu na guerra, não tinhas foça pra trabalhar, o chão foi manchado pelo sangue de muitos e isso não acabaria ali.
Boro não sabia disso, se sabia não lhe interessava, apenas oq interessa a esse meio orc é algo q interessa a pouco homens, muito menos orcs, dessas terras, o que interessa a Boro é a sua redenção.
Você ao ler isso com certeza sentiu compaixão por ele, mas não sinta, esse orc tem um passado sombrio, que ele não sabe que esta entrelaçado com o homem, com o homem q ele encara duramente, um homem q ele acredita ser mais um passo enm seu caminho para a redenção, um meio demonio.
- Senhores não há mais nada pra se ver aki podem ir embora - diz um dos guardas a olhar pra Boro.
Boro entende isso, entende que é necessario ele ficar, um meio demonio trará sua redenção, pelo menos parte dela. Boro tem certeza disso
- Isso mesmo não tem mais nd pra ver aki - diz ele ao olhar pro guarda a sua frente
" Vamos rapaz, cometa seu pecado e me de a redenção, eu posso esperar aki por um bom tempo" Boro não se importa com a vida desse meio demonio e entre nós quem se importa.
Com licensa, diz uma garota passando por ele de mando, certo como o sol sempre nasce ela é uma cleriga de Luna, Boro gosta deles, qntas vezes Boro não recorreu aos seus poderes pra se livrar das dores das batalhas e qntas vezes eles não estavam lá pra ajudar Boro.
Boro tem sanguie de caçador, mas não treinamento, não percebe q outro homem esta lá observando essa cena alguem q tem medo de algo, por isso se esconde tanto embaixo da armadura. Isso é o que Boro pensaria quando o visse e é oq ele pensa agora que viu tal homem.
Troca de olhares, dois grandes guerreiros estão medindo suas forças afinal alguem pode dar um paço em falso. Talves o orc, talves o cavaleiro, mas eles percebem q quem está realmente proximo de fazer isso está a frente deles, o meio demonio.
- Você está bem rapaz, eu sou uma cleriga de Luna, gostaria de ajuda, fiquei sabendo q vc não estava bem, estou aki pra ajudar.
- N.. N.. Não preciso, es.. estou bem sim - diz o meio demonio contanto qntos minutos ainda tem de vida com akeles dois a lhe encarar taum freneticamente.
-Tem certeza rapaz?
-S.. Sim
- Otimo, se sentir-se mal nos procure no templo, vamos ter prazer em lhe ajudar com oque vc precisar ok?
- Ok
- Otimo
Boro não quer saber disso, ele qr saber do pecado desse homem, qr ver ele pecando e qr poder se redimir. Por isso ele naum fica ali no beco, sai de lá mas não parte apenas espera. Qndo olha para o homem coberto por armaduras ele percebe q o mesmo tb naum vai se afastar, entaum indica q ele va para a outra esquina, para assim não darem escapatoria pro meio demonio qndo ele sair.
Os guardas saem olham pra Boro e o mesmo não se mexe, ele qr sua caça e agora ela esta a poucos passos dele.
O demonio sai, vê Boro, muda de direção, vê o cavaleiro de armadura, volta pra dentro do beco
Boro não fica nervoso com isso, ql o prazer de caçar se a caça não lutar? Boro deixa que ele entre no beco afinal não tem pra onde ele sair de lá. Boro apenas se encosta numa das paredes e se esconde espreitando, sabe q o demonio seria arisco, só não esperava q conseguisse sumir em pleno ar.
" Maldito, não tem pra onde fugir eu vou te esperar aki fora, vc vai sair e nessa hora eu vou te pegar e agente vai conversar e vc vai confessar os pecados e me dar a redenção"
Mas a noite é longa e sua viajem tb foi e aos poucos ele vai adormecendo. Boro sabia q podia se exforçar mais, mas quem disse q ele queria?

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