segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Prelude: Night of Destruction

Sessões Realizadas em 13 e 15/02.

Bem...A Mia por algum motivo, acho que seria bom eu manter um relato do que pode ocorrer. Vou tentar começar...pelo que foi a Queda de Cormyr. Por onde começar...

Ah, sim...o Dia da ronda, onde tudo meio que começou. Eu havia acordado relativamente cedo. Começaria o turno logo pela manhã, e não tinha tempo a perder. Me levantei rapidamente, tomei o café com os outros cavaleiros e sai do castelo. Nem me despedi dela...não queria incomoda-la tão cedo.

Passei a efetuar a patrulha junto de outros 4 cavaleiros de baixa patente. Não eram Dragões, mas quem sabe, um dia se tornassem? De qualquer maneira, tudo parecia na mesma ordem dos últimos tempos. O Templo de Luna, Calmo. Mesmo com os ritos que logo se iniciariam. Os outros templos, a mesma coisa. Até mesmo a Taverna onde de vez em quando alguem mais "alegre" acabava gerando um pequeno tumulto ainda estava tranquila.

Por toda a manhã, nenhum agito, nenhum tumulto...nada. Até chegarmos no início da tarde. Viramos uma rua e pronto, pessoas correndo. Um pequeno garoto, me disse que alguem havia passado mal. Não achei que seria somente isso, senão não teriamos gente correndo. Me aproximei com os soldados, e logo notamos, que no meio da confusão...uma entidade...era meio pessoa...marrom, chifres...rabo...se bem me lembro...Tiefling. Um Tiefling tendo um ataque de convulsão. Eu mal me aproximei direito, e ele já foi parando.

Naquele momento, solicitei aos guardas que afastassem a população, abrindo levemente o círculo. Aproximei-me do ser, que poucos momentos depois já estava desperto, aparentemente não lembrando de nada referente ao ataque. Me propuz a conduzi-lo a um curandeiro...mas ele se recusava. Naquele momento, um dos guardas notificou que um clérigo estava vindo do templo de Luna. Fiquei mais tranquilo, e pedi a eles que dispersassem a população, sem mais alardes.

Eis que em determinado momento, notei a existencia de uma pessoa grande. Grande e Verde. Chutaria um Orc...ou meio Orc. Não foi a primeira vez que visualizava um desses. Me aproximei do ser, explicando que estava tudo ok. Ele parecia determinado a ficar no local...muito interessado no Tiefling. De qualquer maneira, conforme passaram alguns poucos minutos, uma das Sacerdotizas de Luna chegou ao local. Expliquei exatamente o que havia ocorrido e ela se aproximou do Tiefling para conduzir quaisquer que fossem os encantos necessários. Ele negava totalmente qualquer tipo de operação dessas. Pois bem...ela se levantou, e dispensou-se de todos (Inclusive agora, de uma estranha figura vestindo armadura completa que havia surgido....estranho.)

Pois bem...ele estava bem, o Meio-Orc não causava problemas...e o ser totalmente protegido também não. Não havia motivos para continuar ali...logo, retomamos nossa ronda (Para alívio dos guardas).

Seguimos viagem, vistoriando as casas, as muralhas...praticamente toda Cormyr. Como era o trabalho de fato da guarda. Passaram por volta de 5 horas, até que praticamente tivessemos dado a volta em Cormyr. Acabei passando pelo mesmo local onde o Thiefling havia tido os ataques...apenas para encontrar o Meio-Orc.

Me aproximei do mesmo, interrogando-o por estar ali a praticamente 5 HORAS sentado. Ele resmungou algo sobre deixar fugir, e saiu. Achei que estava louco de início...e voltei ao castelo.

Voltei direto para meu quarto, retirando a armadura e guardando as armas. Teria que acordar cedo no dia seguinte...para outro turno de trabalho. Claramente, aproveitei a chance e utilizei de uma passagem secreta no meu quarto, para ir até o quarto de Mia. Ela sempre fingia estar dormindo esperando para que eu chegasse e lhe desse boa noite. Não foi diferente. Mal entrei, e ela saltou da cama, me dando um belo abraço e um beijo. Ficamos juntos por algum tempo, até eu voltar para meu quarto. Dormi finalmente.

No dia Seguinte, quando estava já a alguns metros do castelo um mensageiro veio me chamar. Baldur queria me ver no salão do conselho. Me dirigi rapidamente até lá. Para minha surpresa, a maioria dos Dragões Púrpuras Lá estavam.

Para minha Surpresa, o assunto era o exércido Krozano. O Exército havia se recuperado e marchava em direção a Cormyr. Nínguem claramente, poderia acreditar....como eles haviam se recuperado em tão pouco tempo após tamanha guerra que houve anos atrás?! Após as palavras dele, todos se retiraram apressados. Aproximei-me dele, e questionei os números do exército inimigo.....pelo menos 5 vezes maior que o nosso.

Me retirei da sala. E me dirigi ao portão, onde deveria ficar até o fim do turno. Algumas horas se passaram enquanto martelava na minha cabeça essa idéia. O Exército inimigo, distante por tantos anos...chegando com tudo em Cormyr...Como? Porque? Antes de pensar na resposta, um mensageiro. Baldur me chamava novamente. Peguei o Epona, e me dirigi ao castelo novamente.

Lá, fiquei na presença de Baldur e do Sumo-Sacerdote do Templo de Solaris. Eles logo passaram a falar, sobre minha posição na tropa. Baldur me liberou para atender os serviços do Sumo Sacerdote. E o mesmo logo me deu uma missão, descobrir o que uma entidade com sangue demoníaco havia sonhado, e quais os objetivos deles. Ele logo contou que havia um Thiefling que estava tendo visões perturbadoras de Cormyr. Rapidamente, liguei os pontos. E fui atrás do mesmo.

Cheguei até a praça central...os civis dos lados de fora das muralhas já estavam sendo trazidos. Crianças....choro...ferimentos...Tsc...tudo como anos atrás... Enfim...encontrei o Thiefling, o Meio Orc e até o ser totalmente coberto por armadura. Após um rápido questionamento e apresentação, descobrimos várias cenas que passaram pela mente do Thiefling. Perturbadoras de fato....uma visão que até incluia um demônio (outro...). Fomos até a Acadêmia Arcana de Cormyr para tentar descobrir algo sobre a entidade...mas não havia nínguem lá no momento que pudesse solucionar esse mistério. Então...resolvemos tomar a sugestão do Thiefling. Visitar o Culto a Prometeus que se localizava fora dos Muros de Cormyr. Em uma vila um pouco distante.

Os Portões permaneciam fechados e nínguem poderia passar...mas eu tinha passagem livre. Solicitei a abertura e passamos. Viajamos rápido até o Cemitério onde o Thiefling havia dito ter ido na noite anterior e deparado com o culto. Chegamos lá tarde da noite. Andamos dentro do cemitério...sempre carregados por aquele sentimento de estarmos sendo observados. O Thiefling logo foi verificar a parte de trás de uma cripta onde o culto havia sido realizado....e em poucos momentos, ouvimos um grito.

Conforme nos aproximamos, eu acendi rapidamente uma tocha. Vimos que Eesha (Thiefling) estava sendo atacado por uma criatura...semelhante a um vampiro.... Conseguimos liberta-lo, aproveitando a chance para dar uns ataques na criatura.

Com isso, passamos a recuar para fora do cemitério. Por incrível que pareça a criatura voltava e voltava sempre...lutavamos e andavamos. Foi difícil, confesso. Devemos ter escapado por pouco.

Nós andamos sempre o mais rápido que pudemos até chegar na entrada de Cormyr. Pessoalmente, acreditaria agora, que o motivo do exército de Kroza evoluir tão rapidamente...seriam Mortos vivos. Ou demônios. Pode ter sido apenas pensamento meu...ou não. De qualquer maneira, quando estavamos a alguns metros do portão, uma Forte explosão atingiu o muro a nossa frente...Explosão?! Como?! De onde?!

Vasculhei os céus, e o horizonte....Kroza. Estavam lá. Atacando de noite...antes do esperado! Corremos para dentro, procurando alguem para nos curar do ataque do vampiro, eu e o Boro (Meio Orc). Encontramos 2 clérigos, e nos ajeitamos com eles. Quanto aos outros 2...havia perdido eles de vista já... Guiei Boro até o templo de Luna. Sem encontrar nenhum clérigo, ele destruiu a porta do estábulo e saiu em alta velocidade em direção a batalha. Naquela hora, as explosões ocorriam para todos os lados, e os Dragões saiam a luta. Eu fui até o castelo...precisava de meu cavalo.

Chegando lá, vi o último destacamento dos Dragões, liderados por Baldur em pessoa. 30 Soldados, defenderiam o Rei a qualquer custo. Peguei meu cavalo, e fiquei com eles. A anterior garoa que caia desde que estavamos no cemitério...agora se tornava uma chuva forte. Fechei o Elmo, assim como todos ali para que não fossemos atrapalhados.

Poucos momentos depois, Boro surgiu, e se prostrou de nosso lado. Motivo? Desconheço. Mas estava do lado de Cormyr, isso me bastava. Pouco depois, Eesha, também se colocando a nosso lado.

Já era possível ouvir as pancadas no portão central de Cormyr...eles estavam aqui. Albert, do Templo de Luna surgiu, ferido. Clamava para ver e proteger o Rei. Não entendemos de início, até ele dizer que Assasinos haviam sido enviados. Meu sangue parou de circular naquela hora....MIA!
Conforme os portões se abriram, eu já estava praticamente correndo para dentro do castelo. Deixei Epona com meu Elmo preso a cela, e corri. Corri com todos os Dragões para dentro do Castelo e com o mesmo sentimento no peito. DEsespero. Como estaria a Família Real?! Eu não perdi tempo...corri para o quarto dela. Se estivesse em algum lugar, estaria ali. Abri a porta do quarto. Ela não estava lá. Coração na mão. A passagem...a passagem secreta.

Estava tão desesperado, que pouco me lixei para tudo. Puxei a espada e abri a passagem secreta a força, partindo o quadro que a escondia em dois. Corri pelo corredor oculto...até chegar ali. Na Sala do Trono.

O Rei, a Rainha e Ela...estavam ali. Vivos. A sala fechada, não havia mais nínguem. Prestei meu respeito com eles, e tentei chama-los para ir dali. Alertei sobre o perigo e nada...o Rei não sairia de Cormyr, nem a Rainha... Consegui convence-los a levar ao menos a Princesa para segurança...Não poderia permitir que nada acontecesse a ela.

Ela se despediu dos pais, e partimos. Voltamos ao quarto dela, onde ela se cobriu com um manto, e junto de Eesha e Boro, levei ela devolta. Fugiriamos, sim. Gostar? Não. Nenhum de nós gostamos disso. Fugir dos inimigos, abandonar Cormyr....mas era o jeito. O Espírito de Cormyr estaria a salvo com a Princesa viva. E que os Deuses não permitam que algo aconteça de mal com os outros...

Montei no Epona, trazendo a Princesa comigo. Saimos rapidamente, para deparar com Albert, junto do "Homem de Lata" (O De armadura completa). Albert disse que nos tiraria de lá em segurança. Questionamos como....e após ele conjurar uma Magia, simplesmente...deixamos Cormyr por meios mágicos...

Mas o que importa é...Ela está a salvo...ao menos agora.

5 comentários:

  1. desculpa... mas a mãe do Eesha é peluda! =O

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  2. 1 - Eu não sou vermelho.
    2 - Epona é o nome da ÉGUA do link, logo, teu cavalo é uma bixona, como o dono, diga-se de passagem...
    3 - Meu culto não era numa vila...era no cemitério dos cavaleiros mesmo...
    4 - Ninguém sabe que é a mamãe, nem mesmo eu....

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. @Marcelo

    1- Corrigido para Marrom de acordo com a informação do Wal.
    2.1- O Cavalo é meu, eu chamo como preferir.
    2.2- A Próxima que chamar meu Personagem de Bichona, você se prepare pra dar Adeus pro seu Wookie. Porque já deu no saco essa brincadeira.
    3- Mencionei que foi no cemitério, acho.

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  5. dinho sabe como eu sei que vc é gay?

    vc perdeu a linha...

    hahahahaha

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